Mariano ainda relatou que em Joinville o serviço público
sempre foi prestado por empresas privadas que lucram muito nas costas do povo
trabalhador. “Falar em licitação não resolve nada”, frisou Mariano. Segundo
ele, uma empresa ou dez empresas não resolverão o problema do transporte
público, pois “todas têm interesse no lucro”.
O parlamentar disse que lhe era estranho o fato de a prefeitura
haver decidido de antemão que o transporte coletivo continuará com a iniciativa
privada. A audiência pública deveria começar para que a população decidisse se
quer continuar com a iniciativa privada ou com uma empresa pública do
transporte coletivo.
Também denunciou o fato de a prefeitura contratar uma empresa de
consultoria para organizar a licitação, que tem entre seus clientes a Gidion e
Transtusa. Segundo Mariano, “é um jogo de cartas marcadas”.
Por fim, o parlamentar propôs que se discuta o problema do
transporte na origem, com audiências nos bairros. “Duas são insuficientes”,
protestou o vereador. Segundo ele, deveríamos discutir com a população através
de um plebiscito se o município deve prestar o serviço com uma empresa pública
ou continuar com as empresas privadas.
Adilson
Mariano - Vereador do PT de Joinville
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