Petistas querem o prefeito de Macaé, Riverton Mussi - PMDB, fora da campanha Dilma |
Por considerá-los políticos anti-povo trabalhador e tiradores de votos que são burgueses e fisiológicos, militantes do PT em Macaé querem fora da campanha Dilma presidente, o prefeito Riverton Mussi e cinco vereadores do PMDB, assim como outros quatro, sendo um do PR, um do PTN e dois do PT do B. Em outras palavras, além do alcaide macaense, a militância petista não quer nenhum edil que pertença a partidos da apelidada base aliada do governo federal na campanha eleitoral em Macaé da candidatura a presidente da ex-ministra Dilma Rousseff. A ex-Princesinha do Atlântico e atual capital brasileira do petróleo tem também como representantes do povo, a vice-prefeita Marilena Garcia e o vereador Danilo Funke, ambos do PT, e ainda um vereador do PPS e outro do PSDB.
Contribui com tal propósito da militância petista macaense, o fato de que praticamente todos os vereadores dos partidos da base aliada local do governo federal, já terem utilizado a tribuna da Câmara Municipal nesse sentido. Isto é, com exceção do alcaide, quase todos os vereadores se pronunciaram afirmando que não vão participar da campanha eleitoral em Macaé da candidatura a presidente da ex-ministra Dilma Rousseff; segundo os próprios edis por absoluta falta de identidade com os ideais do PT. Haja vista serem fisiológicos (com a honrosa exceção do petista) a serviço da burguesa oligarquia de 33 anos que mantém tal domínio, imiscuindo nepotismo, empreguismo e fisiologismo. Não por outros motivos, dos 11 vereadores governistas inclusos o do PPS e do PSDB todos são serviçais do alcaide.
Algumas questões devem ser ressaltadas. A 1ª delas, quando os vereadores macaenses da base aliada do governo federal se pronunciaram na tribuna da Câmara Municipal a candidatura presidencial de Dilma Rousseff, segundo as pesquisas ainda perdia para a do tucanato. O que deve ter servido para seus precipitados, porém desejados e festejados pela militância petista, pronunciamentos de que não participariam da campanha eleitoral presidencial da candidata do PT. Em 2º lugar, agora, com o esperado e progressivo crescimento da candidatura presidencial petista – as pesquisas já registram empate técnico – a alguns meses da eleição ficará comprovado que os edis macaenses da base aliada do governo federal são mesmo anti-povo trabalhador. É esperar para ver isso comprovado.
Em relação ao Chefe do Executivo Macaense, seu mutismo de não se pronunciar sobre sua disposição ou não em participar da campanha eleitoral presidencial petista, se deve a dois fatores. Em 1º lugar, o alcaide sabe que por mera questão daquilo que ele troca como muda de camisa, isto é partido político, terá que participar da tentativa de reeleição do colega peemedebista e igualmente anti-povo trabalhador, o governador Sérgio Cabral Filho. Além disso, o alcaide macaense vive um dilema por pertencer à burguesa oligarquia local: O irmão dele é candidato a deputado federal por algum partido de aluguel da apelidada base aliada do governo federal. Porém, o deputado federal tucano e tio do alcaide que é o patriarca da burguesa oligarquia é candidato a deputado estadual.
Daí a dupla comemoração da aguerrida e predominantemente jovem militância petista em Macaé. Por um lado, pelo progressivo crescimento da candidatura presidencial da ex-ministra Dilma Rousseff. Por outro, pelo fato de ser mesmo provável que consiga não ter as indesejáveis companhias anti-povo trabalhador e tiradores de votos dos burgueses e fisiológicos vereadores e de algum candidato a deputado da base aliada do governo federal em Macaé, assim como do alcaide na campanha rumo à vitória da candidatura presidencial petista até mesmo no 1º turno. Basta para isso que a campanha tenha como aliado o povo trabalhador, o qual finalmente venha a ter atendidas suas mais sentidas necessidades, anseios e reivindicações; não as da burguesia pela aliança com os partidos capitalistas dela como o PMDB.
Fonte: Almir da Silva Lima (jornalista - membro do DM do PT em Macaé é militante da corrente interna petista, Esquerda Marxista)
Muito pelo contrário. Cabral foi quem mais valorizou os trabalhadores. Claro que todos querem muito mais. Porém, é complicado consertar anos de descaso.
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