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20 de janeiro de 2010

Trailer do Documentário

por Léo Crevelário


Luz, câmera e muita ação! Foi assim que as imagens de Daniel Pátaro e Sérgio de Souza somadas às fotografias de Camila Casteleti e ao jornalismo escrito de Léo Crevelário registraram um ato do Movimento de Luta dos Trabalhadores da Flaskô, uma fábrica de tambores plásticos situada na cidade de Sumaré/SP.


Na quarta-feira (13/01), em frente ao Forum da cidade, sob um Sol de 35°C a equipe, objetivando uma experimentação jornalística, produziu uma reportagem-documental num ato organizado para evitar mais um leilão de máquinas da fábrica ocupada e gestada pelos funcionários desde o ano de 2003. (...)

Ato contra os leilões



Wanderci - operário da Flaskô


Imagens e edição: Daniel Pátaro Fotografia Still e Arte Gráfica: Camila Casteleti
Making Of: Sérgio de Souza Reportagem: Léo Crevelário

Em breve reportagem completa aqui!
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Flaskô


Flaskô é uma empresa brasileira sediada no município paulista de Sumaré, produtora de reservatórios e tonéis plásticos. Em 2009 era a única empresa no Brasil ocupada por funcionários.


Foi tomada por seus funcionários em junho de 2003, após ter a falência decretada. Era então dirigida pelos irmãos Anselmo e Luis Batschauer. Grande parte das dívidas da empresa era decorrente de salários atrasados e encargos trabalhistas (INSS, FGTS, férias). A ocupação seguiu o que já havia ocorrido com outras empresas dos proprietários em Joinville (Cipla e Interfibra). Essas acabaram fechadas após administração judicial, como ocorreu com cerca de quarentas empresas. Outras transformaram-se em cooperativas.


No caso da Flaskô, o administrador judicial foi expulso do local pelos próprios trabalhadores, decisão que foi tomada em assembléia pelos seus 58 funcionários.


Os funcionários tem utilizado de passeatas para impedir leilões do maquinário para o pagamento de dívidas ou para impedir a penhora de quase todo o faturamento da empresa para pagar dívidas com a União. Não concordam com a transformação em cooperativa, a fim de não perder seus direitos trabalhistas. Trabalham politicamente para conseguir a estatização da empresa. Fonte: Wikipédia.

Mais informações:



fonte: danielpataro.com

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